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Maio: Tempo de Constatar que “Mãe é Mãe!”

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A cada ano que passa,
Com sua luz inerente,
Eis que esse dia nasce
Sempre igual, mas... diferente !

Pode trazer Sol, calor...
A chuva com vento frio;
Ou brisa amena, gostosa,
Convite à praia, ao rio...
Ou intempérie que torne
O festejo arredio !
Mas, a data especial
Preservará o seu brio !

E, dentro de cada ser,
O tema irá surgir,
Trazendo emoções diversas...
É bem plural o sentir !

Para alguns, a saudade
Será dor ou mansidão:
Tristeza de uma ausência
Ou prece com gratidão
Pelo tempo que, na Terra,
Bondade, amor, perfeição,
Na forma de Mãe Querida,
Os conduziu pela mão.

Já outros filhos, contentes,
Vão esbanjar alegria :
Beijar, abraçar as Mães,
Com sorridente euforia !

Ah ! O abraço materno
Guarda sagrada magia !
Nele, o bem se propaga;
Cresce, pulsa, contagia !
Comporta o universo
De amor, paz, harmonia.

E, para Futuras Mães,
Faz-se claro nesse dia :
Levam seu mundo no ventre !
Não há igual alegria !
Intenso, eterno amor,
Com elas faz parceria.

Também há Mães Que Aguardam
Os filhos que não virão,
Retidos por compromissos,
Ou pela ingratidão.
A essas, resta o pranto
Rolando no coração;
Se consolar, aceitando
Qualquer tola explicação.

Há lares onde uma ausência
Compõe a realidade...
Mães de Filhos Que Alçaram
Voos pra Eternidade
Hão de encontrar conforto
Na fé que tange a saudade.
O Amor de Mãe transcende
Limites da humanidade.

Enfim, toda Mãe, igual,
Mas, contudo, diferente,
Irá viver o seu dia
Buscando, avidamente,
Tornar a data feliz
Pra toda a sua gente !

Joias raras, preciosas !
Não há duas Mães iguais !
Nelas repousam valores
Simplesmente colossais !
A vida lhes traga flores
E sorrisos...desiguais.


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